quinta-feira, maio 29, 2008
Qual é o país que tem duas sílabas...
Aconteceu realmente na semana passada na rádio TUPI FM 104,1 em São Paulo.
Locutor: - Quem fala?
Ouvinte: - É o Vicente.
Locutor: - De onde, Vicente?
Ouvinte: - Lapa!
Locutor: - Olha aí, Vicente da Lapa ! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas? Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer. Dez segundos para responder...
Ouvinte: - CUBA!
Locutor: (mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo)...... Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha estava escrito JAPÃO.
Locutor: - Quem fala?
Ouvinte: - É o Vicente.
Locutor: - De onde, Vicente?
Ouvinte: - Lapa!
Locutor: - Olha aí, Vicente da Lapa ! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas? Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer. Dez segundos para responder...
Ouvinte: - CUBA!
Locutor: (mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo)...... Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha estava escrito JAPÃO.
Pesquisa recente sobre Bebidas
Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que na média
o brasileiro toma 86 litros de cerveja por ano.
Conclusão
Isso significa que, na média, o brasileiro faz 16,7 km por litro.
mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que na média
o brasileiro toma 86 litros de cerveja por ano.
Conclusão
Isso significa que, na média, o brasileiro faz 16,7 km por litro.
segunda-feira, maio 26, 2008
Já não se brinca aos médicos como antigamente
- Onde é que tu estavas? - Pergunta a mãe à menininha.
- No quarto, a brincar aos médicos com o Joãozinho. Ele era o médico e eu a doente.
A mãe dá um grito e um salto da cadeira.
- Aos médicos!?!
- Médicos da Caixa, mãe. Ele nem me atendeu!
- No quarto, a brincar aos médicos com o Joãozinho. Ele era o médico e eu a doente.
A mãe dá um grito e um salto da cadeira.
- Aos médicos!?!
- Médicos da Caixa, mãe. Ele nem me atendeu!
Vantagem de ter um Amante
Foi provado, após acompanhamento de vários casos, que todas as mulheres precisam de dois homens: um em casa e outro fora de casa.
Para entender, é muito simples:
O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos, da esposa e da casa. O outro cuida de ti. O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia. O outro fala da saudade que sentiu de ti durante a tua ausência.
O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de Trabalho. O outro tira essa mesma roupa só para ti. O marido dorme com aquela camiseta velha e de cuecas (as vezes até de meias). O outro dorme completamente nu, abraçadinho a ti.
O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa. O outro recebe-te no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.
O marido telefona para casa a perguntar o que tem que comprar no talho, no supermercado, na padaria e etc. O outro telefona só para dizer que comprou um champanhe que vais adorar.
O marido reclama do patrão, do trabalho, do cansaço de acordar cedo. O outro reclama a tua ausência e os dias que fica sem te ver.
Bem, vais perguntar: - Por que não trocar o marido pelo amante?
Pelo simples facto de que o amante, se for viver contigo, passará para o papel de marido e logo, logo, terás de encontrar outro.
Para entender, é muito simples:
O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos, da esposa e da casa. O outro cuida de ti. O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia. O outro fala da saudade que sentiu de ti durante a tua ausência.
O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de Trabalho. O outro tira essa mesma roupa só para ti. O marido dorme com aquela camiseta velha e de cuecas (as vezes até de meias). O outro dorme completamente nu, abraçadinho a ti.
O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa. O outro recebe-te no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.
O marido telefona para casa a perguntar o que tem que comprar no talho, no supermercado, na padaria e etc. O outro telefona só para dizer que comprou um champanhe que vais adorar.
O marido reclama do patrão, do trabalho, do cansaço de acordar cedo. O outro reclama a tua ausência e os dias que fica sem te ver.
Bem, vais perguntar: - Por que não trocar o marido pelo amante?
Pelo simples facto de que o amante, se for viver contigo, passará para o papel de marido e logo, logo, terás de encontrar outro.
segunda-feira, maio 19, 2008
Moura Guedes e a sua mota
Certo dia a Manuela Moura Guedes chega à TVI com a sua mota 1100cc acabadinha de comprar, ena... toda a equipa rodeia a mota para admirar a máquina.
Às 21h30, acaba o serviço e todos ficam a ver a Manuela a ir embora naquele fenómeno com motor.
No dia seguinte, a Manuela chega a TVI a pé, com um braço ao peito, ligadura na cabeça, gesso na perna e toda partida.
Os manos perguntam: - Chi... Nelita, tu estás toda partida, como é que fizeste isso, pá?
E Nelita explica: - Ontem saí daqui na minha mota, meti a 1ª, fui até aos 40, meti a 2ª, fui até aos 60, meti a 3ª, fui até aos 100, quando eu ia meter a 4ª, o lábio de cima começou a tremer com o vento e tapou-me os olhos...
Às 21h30, acaba o serviço e todos ficam a ver a Manuela a ir embora naquele fenómeno com motor.
No dia seguinte, a Manuela chega a TVI a pé, com um braço ao peito, ligadura na cabeça, gesso na perna e toda partida.
Os manos perguntam: - Chi... Nelita, tu estás toda partida, como é que fizeste isso, pá?
E Nelita explica: - Ontem saí daqui na minha mota, meti a 1ª, fui até aos 40, meti a 2ª, fui até aos 60, meti a 3ª, fui até aos 100, quando eu ia meter a 4ª, o lábio de cima começou a tremer com o vento e tapou-me os olhos...
Ah pois é!
A estupidês do dia a dia!
Quando levamos um electrodoméstico para a reparação e o técnico pergunta:
- Está avariado?
- Não!... É que ele estava cansado de estar em casa e eu trouxe-o para passear.
------------------------------
Quando está a chover e percebem que vais sair à chuva, perguntam:
- Vais sair com esta chuva?
- Não, vou sair com a próxima...
------------------------------
Quando acabaste de te levantar e vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Já acordaste?
- Não. Sou sonâmbulo!
------------------------------
O teu amigo liga para a tua casa e pergunta:
- Onde estás?
- No Pólo Norte! Um furacão trouxe a minha casa para cá!
------------------------------
Acabas de tomar banho e alguém pergunta:
- Tomaste banho?
- Não!... Está a chover no WC!
- Está avariado?
- Não!... É que ele estava cansado de estar em casa e eu trouxe-o para passear.
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Quando está a chover e percebem que vais sair à chuva, perguntam:
- Vais sair com esta chuva?
- Não, vou sair com a próxima...
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Quando acabaste de te levantar e vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Já acordaste?
- Não. Sou sonâmbulo!
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O teu amigo liga para a tua casa e pergunta:
- Onde estás?
- No Pólo Norte! Um furacão trouxe a minha casa para cá!
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Acabas de tomar banho e alguém pergunta:
- Tomaste banho?
- Não!... Está a chover no WC!
quarta-feira, maio 14, 2008
Evolução da Língua Portuguesa
Que bem dilatada que está a nossa capacidade de resignação...
Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar 'afro-americanos' aos pretos, com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas' e preparam-se agora para receber menção de 'auxiliares de apoio doméstico'.
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos '; passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'. E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
Os drogados transformaram-se em 'toxicodependentes' (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!); o aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangues étnicos são 'grupos de jovens'; os operários fizeram-se de repente 'colaboradores'; e as fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram outrossim dos comboios as classes 1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'. Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação', os brilhantes programas escolares extinguiram alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Já agora, as putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar 'afro-americanos' aos pretos, com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas' e preparam-se agora para receber menção de 'auxiliares de apoio doméstico'.
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos '; passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'. E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
Os drogados transformaram-se em 'toxicodependentes' (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!); o aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangues étnicos são 'grupos de jovens'; os operários fizeram-se de repente 'colaboradores'; e as fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram outrossim dos comboios as classes 1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'. Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação', os brilhantes programas escolares extinguiram alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Já agora, as putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
sábado, maio 10, 2008
Letra de médico
Era uma vez uma mulher chamada Celina que tinha um marido chamado João.
A dada altura a Celina adoeceu , o João levou-a ao médico e ficou a tratar dela.
A partir dai o João ficou com um comportamento estranho: ele era de manhã uma queca, ao meio dia outra, ao lanche mais uma e à noite mais outra.
A Celina já estava farta daquilo e ela disse ao João:
- Ó João tu não devias fazê-lo tanto comigo, olha que eu estou doente!
E ele respondeu:
- Eu estou a fazer o que o médico mandou, diz aqui na receita médica:
'Pina a celina (penicilina) 4 vezes por dia.'
A dada altura a Celina adoeceu , o João levou-a ao médico e ficou a tratar dela.
A partir dai o João ficou com um comportamento estranho: ele era de manhã uma queca, ao meio dia outra, ao lanche mais uma e à noite mais outra.
A Celina já estava farta daquilo e ela disse ao João:
- Ó João tu não devias fazê-lo tanto comigo, olha que eu estou doente!
E ele respondeu:
- Eu estou a fazer o que o médico mandou, diz aqui na receita médica:
'Pina a celina (penicilina) 4 vezes por dia.'
Frase do dia
Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa.
Para saber a qualidade deles, fique doente!
Para saber a qualidade deles, fique doente!
sábado, maio 03, 2008
Boa pergunta!
1. Como é que se escreve zero em algarismos Romanos?
2. Porque é que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?
3. Porque é que os filmes de batalha espaciais têm explosões tão barulhentas se o som não se propaga no vácuo?
4. Se depois do banho estamos limpos porque é que lavamos a toalha?
5. Se Deus está em todo o lugar, porque é que as pessoas olham para cima para falar com ele?
6. Se os homens são todos iguais, porque é que as mulheres escolhem tanto?
7. Porque é que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra 'Pequeno'?
8. Porque é que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve separado? 9. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho sêco?
10. Porque é que as luas dos outros planetas têm nome mas a nossa se chama só lua?
11. Por que é que as pessoas apertam o comando da televisão com mais força quando a pilha está fraca?
12. Porque que é que o instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002 tem qualidade certificada? por quem?
13. Quando inventaram o relógio como sabiam que horas eram para poder acertá- lo?
14. Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque é que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?
15. Como foi que a placa 'É Proibido Pisar a Relva' foi lá colocada?
16. Porque é que quando alguém nos pede que o ajudemos a procurar um objecto perdido temos a mania de perguntar: 'Onde é que perdeste?'?
17. Porque é que há pessoas que acordam os outros para perguntar se estavam a dormir?
2. Porque é que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?
3. Porque é que os filmes de batalha espaciais têm explosões tão barulhentas se o som não se propaga no vácuo?
4. Se depois do banho estamos limpos porque é que lavamos a toalha?
5. Se Deus está em todo o lugar, porque é que as pessoas olham para cima para falar com ele?
6. Se os homens são todos iguais, porque é que as mulheres escolhem tanto?
7. Porque é que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra 'Pequeno'?
8. Porque é que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve separado? 9. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho sêco?
10. Porque é que as luas dos outros planetas têm nome mas a nossa se chama só lua?
11. Por que é que as pessoas apertam o comando da televisão com mais força quando a pilha está fraca?
12. Porque que é que o instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002 tem qualidade certificada? por quem?
13. Quando inventaram o relógio como sabiam que horas eram para poder acertá- lo?
14. Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque é que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?
15. Como foi que a placa 'É Proibido Pisar a Relva' foi lá colocada?
16. Porque é que quando alguém nos pede que o ajudemos a procurar um objecto perdido temos a mania de perguntar: 'Onde é que perdeste?'?
17. Porque é que há pessoas que acordam os outros para perguntar se estavam a dormir?
Diploma
Um velhote moçambicano está na varanda de casa com um amigo, quando um menino passa por ali.
Ele chama:
- Diploma, vai falar para sua avó trazer uma cafézinho aqui para a visita!
E o amigo estranha:
- Mas que nome engraçado tem esse menino! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei minha filha estudar em Maputo e ela voltou com ele...
Ele chama:
- Diploma, vai falar para sua avó trazer uma cafézinho aqui para a visita!
E o amigo estranha:
- Mas que nome engraçado tem esse menino! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei minha filha estudar em Maputo e ela voltou com ele...
Vai um uisquinho?
- A senhora aceita um uisque?
- Não posso. Faz-me mal às pernas...
- As suas pernas incham?
- Não. Abrem-se...
- Não posso. Faz-me mal às pernas...
- As suas pernas incham?
- Não. Abrem-se...
Psicologia Infantil
O pai pergunta ao filho de 12 anos se ele sabe como são feitos os bebés e ele desata a chorar e responde:
Não quero saber! Promete que não me contas!
E o pai, espantado, pergunta porque razão o filho não quer saber e, ele ainda, a chorar, responde:
- Quando eu tinha 6 anos contaram-me que não havia coelho da Páscoa, aos 7 descobri que não havia Fada Madrinha e aos 8 contaram-me que o Pai Natal és tu ! Se eu descobrir que os adultos não dão quecas. não tenho mais qualquer razão para viver!
Não quero saber! Promete que não me contas!
E o pai, espantado, pergunta porque razão o filho não quer saber e, ele ainda, a chorar, responde:
- Quando eu tinha 6 anos contaram-me que não havia coelho da Páscoa, aos 7 descobri que não havia Fada Madrinha e aos 8 contaram-me que o Pai Natal és tu ! Se eu descobrir que os adultos não dão quecas. não tenho mais qualquer razão para viver!
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